Contando com mais de quatrocentas obras, das quais metade se encontra exposta ao público no percurso de visita, a coleção de escultura do Palácio Nacional da Ajuda tem a sua origem nas coleções reais portuguesas, através de aquisições ou encomendas específicas dos monarcas. É um núcleo representativo dos valores estéticos associados à produção escultórica oitocentista, desde o neoclassicismo ao realismo, em diversas materialidades, nomeadamente o mármore, o bronze, a madeira, o marfim, o gesso e a terracota.
A diversidade de proveniências igualmente presente na coleção de escultura faz desta, no panorama museológico nacional, uma colecção com abrangência e representatividade europeia. Além de artistas portugueses, como Joaquim Rafael (1783-1864), Victor Bastos (1830-
1894) e Simões de Almeida (1844-1926), a colecção reúne obras de importantes mestres franceses e, sobretudo, italianos. Giovanni Dupré (1817-1882), Cesare Sighinolfi (1833-1902), Carlo Marochetti (1805-1867), Calmels (1822-1906), Antoine-Louis Barye (1796-1875) e Pierre- Jules Mêne (1810-1879) são alguns dos artistas que acompanham este percurso.
Uma importante colecção de vinte e cinco (25) estátuas monumentais, que adornam o vestíbulo nascente do Palácio Nacional da Ajuda, completa este itinerário histórico e artístico. Ali se reúnem obras de Machado de Castro (1731-1822), João José de Aguiar (1769-1841), Faustino José Rodrigues (1760-1829) e Francisco de Assis Rodrigues (1801-1871), chamando a atenção do visitante para um programa escultórico, que, executado nas primeiras três décadas do século XIX, sintetiza o importante papel formativo da real obra da Ajuda para os mais relevantes escultores portugueses do período, num quadro de abertura aos princípios da modernidade neoclássica.
A diversidade de proveniências igualmente presente na coleção de escultura faz desta, no panorama museológico nacional, uma colecção com abrangência e representatividade europeia. Além de artistas portugueses, como Joaquim Rafael (1783-1864), Victor Bastos (1830-
1894) e Simões de Almeida (1844-1926), a colecção reúne obras de importantes mestres franceses e, sobretudo, italianos. Giovanni Dupré (1817-1882), Cesare Sighinolfi (1833-1902), Carlo Marochetti (1805-1867), Calmels (1822-1906), Antoine-Louis Barye (1796-1875) e Pierre- Jules Mêne (1810-1879) são alguns dos artistas que acompanham este percurso.
Uma importante colecção de vinte e cinco (25) estátuas monumentais, que adornam o vestíbulo nascente do Palácio Nacional da Ajuda, completa este itinerário histórico e artístico. Ali se reúnem obras de Machado de Castro (1731-1822), João José de Aguiar (1769-1841), Faustino José Rodrigues (1760-1829) e Francisco de Assis Rodrigues (1801-1871), chamando a atenção do visitante para um programa escultórico, que, executado nas primeiras três décadas do século XIX, sintetiza o importante papel formativo da real obra da Ajuda para os mais relevantes escultores portugueses do período, num quadro de abertura aos princípios da modernidade neoclássica.